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terça-feira, janeiro 20, 2004

O CABOTINO
Findei dias atrás a leitura de O CABOTINO. Para quem não sabe - e serão todos, provavelmente- o livro em questão é de autoria do crítico literário Paulo Polzonoff Jr, também blogueiro. Foi a princípio um dos volumes por mim pedidos ao Santa Claus, mas talvez o “entregador da melhor idade” tenha se recusado a atender aos pedidos de um liberal bobo inimigo do Estatuto do Idoso. Ou simplesmente não achou o livro na Saraiva Mega Store mais próxima e deu-o como trote de menino mimado. O fato é que o livro chegou-me em mãos apenas neste janeiro modorrento, no qual mesclam-se as últimas provas de um vestibular sacal com calor intenso e pináculo da mediocridade nos cenários políticos de toda sorte. Cenário perfeito, portanto. Não desejando estudar, pus-me a ler o livro. Não desejando estudar novamente e sem ter algo além para comentar, cometo agora este texto.
Os amigos poucos que visitam este bunker já devem estar com a pergunta certa em suas mentes astutas, rápidas e sagazes. Na verdade não estão, mas reproduzo o que não há: “Svaluto lendo um livro de crítica literária? Mas não é ele quem odeia críticos? Adolescente é doente mesmo, tinha que matar tudo”. Embora até tenha muitas vezes- em momentos de raiva e raciocínio prejudicado, vejam bem- emitido sentença próxima a de meu leitor imaginário em relação a meus companheiros etários, cumpre explicar que a leitura do livreto polzonoffiano em nada é contraditória a minhas maleáveis convicções.
Explico: Polzonoff constituí uma exceção no mundo da crítica literária. Isso é menos mérito dele do que demérito dos outros: como disse no morto-vivo Último Bunker, críticos brazucas- e não tenho porque crer que o fenômeno, ainda que sob outros matizes, seja também universal- são de mediocridade impressionante. Muito dessa mediocridade se deve sem dúvida a seus preceitos ideológicos esquerdistas; outro tanto, não tão menor assim, deve-se a analfabetismo puro e simples mesmo, aquele de pai, mãe e pensionistas. Nesse cenário pós-moderno e pré-apocalíptico, Polzonoff surge como um bálsamo- lugar-comum que ele certamente adoraria -, mostrando qualidade raríssima nos tempos modernos de Johnson: o bom senso. Expressão simples não? Pois é, simples, usada página sim página também em manuais de auto-ajuda e mesmo assim tão escassa. Escassa porque difícil; eu mesmo digo que minha busca pelo bom senso tem sido árdua e não raro falha. É difícil seguir um raciocínio lógico, moderado, dignamente meditado quando se tem tantos radicalismos de diversos tons vendidos a preço de cargo no quinto escalão. Mas deixemos minhas notórias fugas textuais para voltarmos ao objeto de estudo, que aliás sequer foi analisado ainda. Continuemos então com minhas divagações sobre o produtor do objeto. Este, além do bom senso e do sobrenome tipicamente literário- que permite, além do já usado polzonoffiano, crimes como “escola polzonoffica”- possui outra qualidade invejável: o humor. O humor, senhores, é talvez uma das coisas mais singulares neste país surreal, e merecia estudo a parte: quando voluntário, raras vezes consegue provocar algo mais que risos de hienas semi-alfabetizadas em shows patrocinados por operadores do Instrumento do Diabo ou diante de uma coluna do Veríssimo; quando involuntário, notadamente quando produzido por seus grandes especialistas- políticos, juízes e demais tentáculos do Leviatã- gera a princípio riso nervoso, depois cólera intensa e revolta imensurável, felizmente finda ao primeiro gole de cerveja no bar próximo- às vezes fico a imaginar se o povo americano para cá fosse transplantado subitamente; teríamos Dias de Fúria aos borbotões. Eis porém que surge Polzonoff, com humor fino, elegante, ainda que por vezes repetitivo- certas piadas repetem-se por todo o livro, gerando em certo momento apenas bocejo ao invés de risos. Esse humor raro torna o texto leitura fluida e agradabilíssima, além de poupar o leitor de piadinhas de gosto assaz duvidoso como as que fiz até aqui. Fazer o que, nem todos tem o talento polzonóffico, e devem contentar-se com ser um Agildo Ribeiro ou, tristeza e degradação últimas, um Kolima.
Seria então o livro um mero texto à Agamenon? Ficaria Polzonoff a destilar suas gracinhas contra os escritores dos quais não gosta para que o leitor moderninho crie polêmicas com seus amigos ainda mais moderninhos que advogam a genialidade dos citados- na verdade, implicitamente citados- como se fosse a sua própria? Ainda que o livro possa sim ser usado para esse fim torpe, como o podem quase todos os livros, ele é muito mais do que isso. E aí reside o definitivo porquê de ter eu adquirido a publicação e estar aqui comentando-a. Em suas críticas literárias Polzonoff é essencialmente um reacionário, um contra-revolucionário. Ainda que não o saiba ou não queira sê-lo.
Explicando aos poucos leitores que não aproveitaram o intervalo de leitura para o novo parágrafo a fim de fazerem mínimo esforço mental e descobrirem per si: Polzonoff não é um membro da Rede Liberal, raras vezes trata de temas políticos em seu blog, e quando o faz não demonstra especial predileção pelo liberalismo, socialismo, olavismo, catolicismo, satanismo ou similares- escreveria “ou ismos afins”, mas o texto já está ruim demais para me permitir algo do gênero -; mas reitero: ainda que não o saiba, Polzonoff é um contra-revolucionário genuíno. E por quê? Por que suas críticas são diretamente relacionadas ao processo revolucionário na literatura. Depois de encher desnecessariamente lingüiça com outra piada ruim, tentarei explicar novamente. Vou me conter, prometo.
Quais os alvos principais da artilharia polzonóffica em O CABOTINO? Os revolucionários literários. Os poetas que abominam e ignoram a métrica consagrada pelos estilos pré-sandice-modernista; os contistas-orgíacos, seres abomináveis e de mal-cheiro que se aprazem em narrar suas aventuras sexuais e químicas no pior estilo Beatnik; os autores socialistas-caviar, narradores do cotidiano favelento sob o prisma das coberturas com função social de Ipanema; os vanguardeiros e experimentalistas, que para o bem da nação só deveriam estar na vanguarda em caso de guerra, com mãos atadas para evitar possível diário de poesia concreta do front; em suma, ele aniquila e dá nome aos bois- na verdade, apenas as iniciais do bois- de tudo que mais torpe se produziu e se produz na literatura nacional sob os auspícios do que chamo de “tradição do choque”, presente já nos estudantes de vaias contratadas de 22 até os chiliques de M.Ms atuais, e dotada de futuro promissor. Com isso cumpre função contra-revolucionária infinitamente maior que muito direitista de carteirinha do Instituto Liberal e blog bonitinho; dá a cara a tapa literalmente- dado que M.Ms costumam agredir com palavras, socos e, obviamente, colhões- e desconstrói mitos, sem para isso precisar de mais esforço que o necessário para criá-los no emburrecedor ambiente cultural nacional.
Claro que haverá aqueles que dirão: “mas o cara nem é direitista, não tá nem aí prá ideologia e pro futuro do Brasil, só quer aparecer ou no máximo passar suas idéias estéticas”. Na verdade ninguém deve estar pensando isso, aliás poucos devem ter lido o texto até aqui, mas mesmo assim replico: no fundo, Polzonoff sabe que a crise da cultura social possui forte matiz ideológico; o crítico não é nada burro, e facilmente verá, fazendo paralelo entre a História nacional e a história(com minúscula pejorativa mesmo) da literatura nacional moderna, que as sandices literárias foram crescendo quanto maior era a presença e o domínio cultural esquerdista nas Artes. Suscintamente exemplificando: Modernistas? Comunistas de carteirinha principalmente, esquerdistas tolos quase todos, nacionalistas silvícolas e “fascistas” alguns; Regionalistas? Raciocínio idêntico ao anterior, excluindo os fascistas- há porém que se fazer ressalvas nesse grupo, pois ele possuía esquerdistas que, ligados à tradição e a certo bom senso, se tornaram grandes escritores, ainda que em maior ou menor grau panfletários; Concretos e vanguardeiros pós-modernos afins: todos esquerdistas, ainda que notadamente sem filiação partidária: é o esquerdismo de botequim, anárquico, niilista, festivo e pseudo-decadentista. Moços(e moças)da “nova geração”: esquerdismo neoliberal, relativista, negacionista, completamente desprovido de valores que não o autógrafo, a foto na capa e as colunas sociais- temas aliás muito bem explorados em O CABOTINO. E para terminar o longo parágrafo que evidencia minhas limitações como “escritor”: é capaz o paciente leitor de citar um autor de ficção- veja bem, ficção assumida como tal; paranóia não vale- dos últimos anos, porque não dizer das últimas décadas, que tenha se assumido explicitamente como direitista, assim como fazem os esquerdistas? Tem notícia de algum escritor brasileiro de ficção que em alguma entrevista tentou minimizar as mortes do governo Pinochet? Algum escritor brasileiro de ficção que tenha apoiado a guerra ao Iraque? Pois é, você não conhece. Nem eu. Nem o Polzonoff imagino. Por que há fenômeno patente que muitos, por ingenuidade, por se beneficiarem com a situação ou por burrice pura e simples não querem ver o óbvio e relatado pelo Olavo em vários textos: a cultura mundial, há muito, padece nas mãos esquerdistas; e Polzonoff não ignorou essa questão em seu livro, ainda que só a tenha citado explicitamente uma única vez- quando lembra um dos insultos prediletos dos esquerdistas culturais, que tem o hábito de considerar “pequeno-burguês”(quando não “fascista”) o uso de certos arcaísmos lingüísticos, como adjetivos e advérbios(“Verniz Cultural”, pág.62). Esperemos que em futuro próximo o bom exemplo seja seguido e algum autor- Olavo?- decida dar maior atenção a esse fenômeno ideológico no mundo das pretensas letras.
Concluindo este acinte a Polzonoff e seu livro, não posso me furtar de dizer que há nele também algumas falhas: a já citada repetição de piadas- e por conseguinte de temas- é levada por vezes à exaustão e como toda piada banalizada perde sua força; o tom irônico escolhido para o livro sem dúvida o torna agradável- e é bom lembrar que esta é a função última de todo livro, antes que analfabetismos se insurjam contra mim- mas com isso perde-se a profundidade que um trabalho mais sério poderia ter tido, mesmo versando sobre tema em que impera a mediocridade e o raso; por último digo que não me agradaram as ironias estéticas de Polzonoff, ou seja, as minúsculas ridículas e o bizarro “autógrafo” da primeira página. Se desejava a piada pode ter errado enormemente, e talvez em algum salão carioca, no ínterim de debates acirrados sobre as questões psicológicas presentes na “experiência moderna fantástica de isolamento do eu enquanto indivíduo”- ou seja, Big Brother -, alguém pode citar tal e qual fazem com M.M: “ei, vocês leram aquele Polzonoff, o das letrinhas nas iniciais das palavras? Ai, eu amo ele, adoro literatura russa pós-glasnot...”
Isso evidentemente não tira os méritos do livro. E existe ao menos remota possibilidade- sejamos otimistas, lugar-comum ao qual até Polza recorre- de que incauto cidadão, ao percorrer as estantes de um sebo- atrás de um hai-kai de 5678 páginas para presentear a namorada- acabe por esbarrar em exemplar corroído mas não corrompido de O CABOTINO. E melhor: sem o sorriso amarelo do autor da orelha.
Felipe Svaluto Paúl(cabotino desde criancinha)
PS: Adicionados nos links os blogs do Flamarion(Contra a Ilusão) e do André de Oliveira(O Esquisito), bem como o site do Instituto Liberal. Outros blogs estão sendo avaliados, portanto caprichem nas paranóias e no populismo liberal- sem esquecer a crítica séria vez ou outra.

sexta-feira, janeiro 02, 2004

LINKS
Como o leitor que acompanhava o Bunker certamente já percebeu, a principal diferença funcional entre este site e o anterior reside na minha lista de links, aqui presente e outrora inexistente. Muitos devem ter se questionado sobre o porquê dessa mudança; teria eu me rendido à política da bajulação recíproca e não raro descabida que impera no mundo dos blogs? Estaria desejando articular pretensa rede a fim de evitar o isolamento ao qual fui atirado por demagogias e chiliques paranóicos de outrem? Ou trata-se apenas de dar um ar mais bonitinho e respeitável ao site?- afinal, que blog que se preze não mantém (des)respeitável e por vezes ilustrada e colorida lista de links e banners?
O leitor que me conhece sabe que não se trata de nenhuma das situações anteriores. Os links são desejo antigo, que remonta os primórdios do Último Bunker. Somente o meu total desconhecimento da linguagem que move este estranho mundo tecnológico e a precariedade do Weblogger impediram-me de concretizar esse desejo ainda no antigo bunker. Lotado agora nesta nova fortificação e tendo contado com a inestimável ajuda técnica do amigo Márcio Gama, apresento oficialmente aos senhores a lista de links, definitiva até amanhã.
Cumpre nessa minha apresentação fazer alguns esclarecimentos sobre a dita cuja, que vem sendo pensada e elaborada já há tempos significativos, tendo eu a dotado da seriedade que move esse meu trabalho. Seguem os esclarecimentos.
Primeiro e único e óbvio ponto: os sites listados ao lado são completamente independentes deste bunker. Os autores expressam por vezes opiniões que vão completamente de encontro ao que penso sobre o tema analisado, e com alguns raros são os pontos de concordância. Se esse não é o único motivo de aqui estarem- diversidade ideológica é critério apreciável, mas vocês jamais verão um esquerdista por mim linkado- é sem dúvida um dos.
Dessa afirmação decorre a necessidade de explicar o porquê de os escolhidos o terem sido, pertencentes que são a um amplo universo de blogs por vezes bem mais diversos que o meu. A explicação é simples: procurei selecionar os melhores sites dentro de determinado espectro do pensamento “de direita” que circula atualmente pela rede.
“O Reacionário”, “Direita” e o site do Carlos Guilherme inserem-se, a meu ver, em blogs essencialmente políticos e combativos, simpáticos ao ideário “neoconservador” e grandes admiradores do Olavo de Carvalho. Todos são essencialmente liberais, assumindo o Sr. Giovani Macdonald a dianteira na defesa e propagação dessa doutrina através de suas curtas mas sempre interessantes notas informativas. Ainda que se possa questionar o deslumbramento dos autores com o Estado Mínimo, bem como tal ou qual opinião isolada, são sites inegavelmente interessantes e necessários, que têm ainda a vantagem de publicar textos curtos e diretos.
Ainda seguindo os cânones liberais há o “Liberal Exaltado”. Este site diferencia-se dos demais por procurar abordar as questões de forma mais didática e menos política, tratando de temas normalmente mais amplos- por vezes filosóficos e comportamentais- sem dogmas e com límpida análise. O Renato Drumond irmana-se porém aos sites já citados em sua intransigente defesa do liberalismo, seja na sua esfera política seja no âmbito econômico. Por vezes também publica simpáticas e curtas análises de discos, que quebram muito bem com o aspecto pesado de certos textos.
Permanecendo na esfera de blogs nacionais direitistas resta-me citar o “Eyes Wide Open”, site que para mim permanece inclassificável- devido em parte às suas raras atualizações. Consta da lista por motivos diversos, além da escrita agradável de seu autor: o Sr. Gladstone assumiu a meu ver bela postura por ocasião dos ataques que o Bunker sofreu- não as últimas ofensas gratuitas, e sim as primeiras, nutridas pela já citada paranóia de certo ser -, postura essa que pode ser conferida em texto por ele escrito no próprio site; é um dos raros que mantém link para o meu site- ainda que para o antigo...- e, por último e senão importante ao menos curioso, é até onde alcanço o único autor de blog “direitista” além deste escriba que gosta de Philip Dick.
Eliminando a conotação ideológica a portanto reduzindo o universo do parágrafo anterior, há o Wingdings, blog como tantos outros pela rede, mantido por jovem que desconheço por completo e devotado a amenidades e “coisas fofinhas”. Aqui está por questão essencialmente pessoal: foi o primeiro blog a linkar o Último Bunker e, como tal, jamais será esquecido.
Há ainda os blogs da comunidade lusitana, que mantém blogosfera direitista tão ou mais ativa que a deste lado do Atlântico. Tomei conhecimento dessa agradável surpresa pela primeira vez através do site O Sexo dos Anjos, ao lado listado como Viriatos- a fim de facilitar a associação com o endereço. Tal site é mantido por tradicionalista católico, possuidor da mesma senão maior graça que os de igual feitio de cá, e muito corretamente prescinde da chatice e afetação dos nossos. Ainda que muitas vezes acabe por ser pessoal demais, vale sempre a visita.
Terminando com os blogs cito os que mais destoam dos anteriores, exceto talvez do Viriatos: trata-se dos blogs portugueses nacionalistas, divulgadores de ideário que certamente seria rotulado por nossa mídia- liberal ou marxista, tanto faz- como de “extrema-direita”. São contrários a Bush, à guerra ao Iraque e ao liberalismo de Estado Mínimo. Eu, que já dediquei texto inteiro a importância dos movimentos de “extrema-direita” europeus para a Contra-Revolução naquele continente não posso me furtar de pôr aqui os dois melhores exemplares destes blogs que encontrei, o Último Reduto e o Nova Frente.
Quanto aos sites, há as obviedades naturais: a Primeira Leitura, sem dúvida melhor e mais equilibrada revista brasileira na área de política e idéias, ainda que por vezes pese seu viés social-democrata; o site do Sr.Puggina, jornalista gaúcho que também exerce política combativa, sendo uma das maiores vozes contra o PT no Estado; e os sites do Olavo de Carvalho, o seu próprio e o Mídia sem Máscara, no qual ele conta com diversos colaboradores. Ambos imprescindíveis.
Como único site que talvez desperte estranheza em alguns há o da TFP, cujo discurso essencialmente baseado na verdade absoluta dos dogmas da Igreja Católica e da necessidade de aplicá-los à vida terrena pode parecer há alguns como radical e ameaça ao laicismo estatal, tão caro aos liberais; eu, que como bem sabem os leitores sequer sou católico, vejo-me em total liberdade para incluir aqui o site dessa importante entidade, exatamente baseado no que disse acima e agora repito: os links ao lado possuem textos não necessariamente refletem a minha opinião sobre o assunto. Obviamente discordo de qualquer tentativa de eliminar o Estado Laico, bem como de outras idéias que possam estar no ideário da TFP. O que porém só um tolo poderia negar é que a única oposição séria e real ao processo de socialização que vem sendo implantado no Brasil há décadas provém dos sérios e inabaláveis princípios dessa entidade- ou alguém que me lê acredita no PSDB? No PFL? Na UDR? No atual quadro cultural-ideológico, não há entidade que melhor represente o conservadorismo no Brasil que a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, da Família e da Propriedade; e irmanando-me a eles em uma série de pontos, seria leviano se não divulgasse aqui como posso o belo trabalho que realizam.
Bem, estas foram as justificativas que achei por bem escrever acerca dos links que pus na coluna ao lado; quando forem feitas inevitáveis inclusões- e talvez indesejáveis exclusões- volto aqui aos motivos que me motivaram.
Felipe Svaluto Paúl(diminuindo gradativamente meu analfabetismo digital)


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